nome: Giuliano Dionisio Dos Reis 7ª F ASTROLÁBIO O astrolábio consiste no desenvolvimento de uma ideia da antiga Grécia, que nos chegou por via dos árabes. Conhecem-se instrumentos construídos no século X, e há, por todo o mundo, cerca de 1500 astrolábios antigos de vários tipos, incluindo os náuticos. O astrolábio que existia no início da época das Descobertas é o chamado astrolábio planisférico, um instrumento muito complexo e delicado, destinado não só a medir a altura das estrelas e calcular as horas pela posição do Sol, como também a prever a posição dos astros para determinado dia do ano e para determinada hora. Essencialmente, trata-se de uma peça circular, chamada madre, onde se coloca um disco com uma projecção da esfera celeste no plano equatorial, havendo vários discos para várias latitudes. Por cima desse disco, move-se a chamada aranha, que aponta com pequenos bicos artisticamente desenhados para a posição das estrelas de maior grandeza. BÚSSOLA A bússola, mais conhecida pelos marinheiros como agulha, é sem dúvida o instrumento de navegação mais importante a bordo. Ela teve sua origem na China do século IV a.C. Sua adaptação e reconhecimento no Ocidente aconteceu cerca de 1.500 anos depois. A primeira referência deste instrumento na Europa aparece em um documento de 1190, chamado "De Naturis Rerum". As primeiras bússolas chinesas não utilizavam agulhas . Eram compostas por um prato quadrangular representando a Terra. O "indicador"(objeto que indica a direção), com forma de concha, era de pedra imantada e a base (prato), de bronze. Um círculo no centro do prato representava o céu e a base quadrada, a terra. O cabo da concha indicava o sul. A concha é uma representação simbólica da Ursa Maior. A base continha caracteres chineses que assinalavam os oito pontos principais: norte, sul, leste, oeste, nordeste, noroeste, sudeste e sudoeste. A introdução da agulha aumentou a precisão da leitura. Foi nessa época que os chineses introduziram os primeiros marcadores e indicadores, elementos fundamentais da ciência moderna. CARTOGRAFIA Cartografia (do grego chartis = mapa e graphein = escrita) é a ciência que trata da concepção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas. O vocábulo foi pela primeira vez proposto pelo historiador português Manuel Francisco Carvalhosa, 2.º Visconde de Santarém, numa carta datada de 8 de Dezembro de 1839, de Paris, e endereçada ao historiador brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen, vindo a ser internacionalmente consagrado pelo uso. Das muitas definições usadas na literatura, colocamos aqui a atualmente adaptada pela Associação Cartográfica Internacional (ACI): Conjunto dos estudos e operações científicas, técnicas e artísticas que intervêm na elaboração dos mapas a partir dos resultados das observações directas ou da exploração da documentação, bem como da sua utilização A cartografia encontra-se no curso de uma longa e profunda revolução, iniciada em meados do século passado, e certamente a mais importante depois do seu renascimento, que ocorreu nos séculos XV e XVI. A introdução da fotografia aérea e da detecção remota, o avanço tecnológico nos métodos de gravação e impressão e, mais recentemente, o aparecimento e vulgarização dos computadores, vieram alterar profundamente a forma como os dados geográficos são adquiridos, processados e representados, bem como o modo como os interpretamos e exploramos. OBSERVAÇOES ASTRONOMICAS http://www.google.com.br/imgres?sa=X&biw=1916&bih=859&tbm=isch&tbnid=sNll4qnLIjJfwM%3A&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.arqnet.pt%2Fportal%2Fartigos%2Fjss_expansao3.html&docid=xukl0hxmybY36M&imgurl=http%3A%2F%2Fwww.arqnet.pt%2Fimagens4%2Fph_cosmografia-devault.jpg&w=500&h=236&ei=w8EUU-_RCtGdkQf3kIHYAQ&zoom=1&ved=0CFMQhBwwAA&iact=rc&dur=565&page=1&start=0&ndsp=36
nome: Giuliano Dionisio Dos Reis 7ª F
ResponderExcluirASTROLÁBIO
O astrolábio consiste no desenvolvimento de uma ideia da antiga Grécia, que nos chegou por via dos árabes. Conhecem-se instrumentos construídos no século X, e há, por todo o mundo, cerca de 1500 astrolábios antigos de vários tipos, incluindo os náuticos. O astrolábio que existia no início da época das Descobertas é o chamado astrolábio planisférico, um instrumento muito complexo e delicado, destinado não só a medir a altura das estrelas e calcular as horas pela posição do Sol, como também a prever a posição dos astros para determinado dia do ano e para determinada hora. Essencialmente, trata-se de uma peça circular, chamada madre, onde se coloca um disco com uma projecção da esfera celeste no plano equatorial, havendo vários discos para várias latitudes. Por cima desse disco, move-se a chamada aranha, que aponta com pequenos bicos artisticamente desenhados para a posição das estrelas de maior grandeza.
BÚSSOLA
A bússola, mais conhecida pelos marinheiros como agulha, é sem dúvida o instrumento de navegação mais importante a bordo. Ela teve sua origem na China do século IV a.C. Sua adaptação e reconhecimento no Ocidente aconteceu cerca de 1.500 anos depois. A primeira referência deste instrumento na Europa aparece em um documento de 1190, chamado "De Naturis Rerum". As primeiras bússolas chinesas não utilizavam agulhas . Eram compostas por um prato quadrangular representando a Terra. O "indicador"(objeto que indica a direção), com forma de concha, era de pedra imantada e a base (prato), de bronze. Um círculo no centro do prato representava o céu e a base quadrada, a terra.
O cabo da concha indicava o sul. A concha é uma representação simbólica da Ursa Maior. A base continha caracteres chineses que assinalavam os oito pontos principais: norte, sul, leste, oeste, nordeste, noroeste, sudeste e sudoeste. A introdução da agulha aumentou a precisão da leitura. Foi nessa época que os chineses introduziram os primeiros marcadores e indicadores, elementos fundamentais da ciência moderna.
CARTOGRAFIA
Cartografia (do grego chartis = mapa e graphein = escrita) é a ciência que trata da concepção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas. O vocábulo foi pela primeira vez proposto pelo historiador português Manuel Francisco Carvalhosa, 2.º Visconde de Santarém, numa carta datada de 8 de Dezembro de 1839, de Paris, e endereçada ao historiador brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen, vindo a ser internacionalmente consagrado pelo uso. Das muitas definições usadas na literatura, colocamos aqui a atualmente adaptada pela Associação Cartográfica Internacional (ACI):
Conjunto dos estudos e operações científicas, técnicas e artísticas que intervêm na elaboração dos mapas a partir dos resultados das observações directas ou da exploração da documentação, bem como da sua utilização
A cartografia encontra-se no curso de uma longa e profunda revolução, iniciada em meados do século passado, e certamente a mais importante depois do seu renascimento, que ocorreu nos séculos XV e XVI. A introdução da fotografia aérea e da detecção remota, o avanço tecnológico nos métodos de gravação e impressão e, mais recentemente, o aparecimento e vulgarização dos computadores, vieram alterar profundamente a forma como os dados geográficos são adquiridos, processados e representados, bem como o modo como os interpretamos e exploramos.
OBSERVAÇOES ASTRONOMICAS
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